Cada um de nós, enquanto ser no mundo
está cercado por matéria. O ar que nos modela por dentro e por fora, os tecidos
que nos cobrem, os objetos que carregamos, o solo que nos sustenta. Enquanto
vivos, experimentamos o mundo e o mundo nos experimenta através da matéria.
Porém, não só estamos cercados por matéria, como também somos matéria. Somos
uma consciência que se percebe primeiramente enquanto corpo. É pelo corpo que o
bebê expande seu pequeno universo interior, pelo corpo que se vê parte do
mundo. Quando chora – ou ri, ou pede, ou grita, ou fala – a criança está
reivindicando o direito de seu corpo ser no mundo. Na infância não nos damos
conta, porém, que os eventos e as pessoas que nos cercam não estão à
nosso favor sempre. Ou seja, não nos apercebemos que não somos o único centro de força
para o qual as coisas todas tendem a girar. É dessa falta de consciência da
coletividade de outras matérias que também constituem centros convergentes e
divergentes de força que nascem alguns de nossos maiores sofrimentos.
Depois da percepção dos limites do
corpo, é a percepção da existência de outros seres desejantes que nos faz ir de
encontro com as dificuldades que emanam da existência. Sou um corpo pulsante,
um corpo que quer, que quer sempre mais, porém não há um universo a meu favor.
Para que meus quereres sejam realizados, então, tenho que mover-me. Buscar o
que me falta e o que acredito que me completa. Nesse percurso que parte do
entendimento da nossa condição de seres de falta e da necessidade de busca, que imediatamente nasce o afeto. O afeto que nos faz sentir o mundo e nos faz ser
sentidos no mundo. Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos e a
compreensão desses encontros produzem resultados em nossas ações. Muitos afetos
vão te aumentar a potência e outros vão te reduzir a capacidade de agir. Isso
depende da intensidade de vida que você ganha.
A minha consciência é o meu corpo, que
necessariamente se expande, contrai e afeta, ganha uma forma expressiva. Tudo o
que eu experiencio, vira forma. Ou como uma marca ou modificação no corpo ou
como representação na mente. Ambos, corpo e mente, constituem âmbitos que se correlacionam
e que se complementam, enquanto um é o que recebe o afeto, outro é o que o
registra, interpreta, reinterpreta e guarda. A mente é o lugar da ficção, da
reelaboração do afeto e justamente porque acumulamos afetos dentro de nós que também
nos modelamos por dentro. Muitos afetos nos enfraquecem. São eles que perpetuam o
instante dentro de nós, que habitam e se reproduzem em nossa consciência. E porque
a gente, enquanto desejo, é maior do que comporta nosso corpo, podemos nos
derramar em força ou nos transformarmos em reservatório de potências estagnadas
por representações de afetos. A gente não se cabe, ou transbordamos e nos
inflamos até o limite. Somos exagerados porque a vida é exagerada, por isso que
continuamente ela produz forma.
A vida em sociedade é uma guerra
silenciosa de afetos. Dessa guerra nascem as mais belas e as mais terríveis
produções humanas. Nesse campo de batalha escolho o papel que assumo, ou como
aquele que usa das armas afetivas para expandir ou aquele que se tranca dentro
do seu arsenal por medo de se ferir. Quanto mais em campo bélico estamos, mais
risco corremos. Contudo, quem não luta não conquista e quem não conquista não
se fortalece. Aqueles de nós que não se encorajam em usar seus afetos,
preferindo antes o armazenamento, corre o risco de morrer pelas próprias
munições. Ou a gente corre o risco de sentir por nós mesmos ou outros
determinarão nossos sentimentos por nós.
Abaixo, indico um vídeo super simples sobre o quanto podemos, por falta de coragem de assumir nossos afetos, acatar os afetos alheios. A esse tipo de interferência, o filósofo Spinoza, em sua Ética, chama de “ambição”, que era a tentativa de transferência de afetos positivos e negativos. O problemas é que como somos muitos corpos diferentes, cada um de nós é um reservatório diferente de sensações e representações. Viver a partir de sentimentos de outros é tão nocivo quanto viver a partir da negação dos próprios sentimentos.
Com isso que aqui
colocamos, como você vê aquilo que estou chamando de “Guerra de Afetos”? Dê sua
opinião aqui em baixo. Vamos conversar.

Minha opinião sobre a Guerra dos Afetos é que, ao invés de ficar planejando ou presumindo o que vamos sentir, devemos a penas sentir. Não sofrer antecipadamente pelo o que está por vir. Mas não julgo errado a “Cartilha”, do vídeo da Jout Jout Prazer, apresentado no blog. Se fosse eu, a tomar uma decisão, preferiria sentir os sentimentos sem planejamento, apenas senti-los. Mas a cartilha é uma forma de realmente planejar a vida, para quem gosta das coisas bem planejadas, esse é um bom caminho para evitar essa Guerra entre afetos. Acho também que por mais que de certa forma estamos destinados a essa Guerra de Afetos, existem sim maneiras de evita-la, a Cartilha é uma delas, podemos “planejar“ com antecedência o que vamos sentir ao tomar uma decisão, como por exemplo, mudar para outro pais, podemos, antes de nos mudar, tirarmos um tempo para nós e pensar, o que eu vou sentir a partir dessa decisão? Vou sentir saudades da família dos amigos, vou sentir falta, dos temperos, da comida, do clima, do pais, vou ficar triste ao lembrar de onde morava. Mas acho também que quando é necessário tomar uma decisão dessas, devemos seguir os nossos sentimentos, e não o que os outros nos propõem a sentir, como dito no vídeo, devemos seguir nossa própria cartilha e não a de terceiros. Para que seguir os sentimentos de outros sendo que a vida é sua? Ao tomar decisões, temos, querendo ou não, que ter um certo tipo de planejamento, são so um planejamento que envolva as coisas materiais, mas também um planejamento que envolva a nossa parte emocional.
ResponderExcluirPedro Assunção Pereira 8º Ano 2
Colégio Providencia
Oi, Pedro. Muitas vezes, como você disse, a vida exige de nós planejamento, em outras devemos apenas sentir no momento. Abraço.
ExcluirEu sou a matéria e o meu ser está cercado de matérias que podem ser útil para o meu viver.
ResponderExcluirO limite do corpo do universo nunca vai se acabar. Para o homem talvez pode até acabar, pois nada está a seu favor.
Se eu ficar parado esperando o que desejo, não conseguirei alcançar meus objetivos, pois quem não luta não conquista, e quem não conquista não se fortalece.
Portanto é necessário ação e atitude de minha parte, pois assim passarei a sentir os meus próprios sentimentos, desprezando a oportunidade de expressão dos sentimentos de terceiros por alguma atitude inadequada e/ou a falta dessa atitude.
Isso mesmo, Guilherme. Muitas coisas dependem de nossa disposição de correr atrás. Abraço.
ExcluirSobre o texto é bem interessante, uma frase que me marcou foi: “Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos e a compreensão desses encontros produzem resultados em nossas ações”. Toda fez que somos afetados emocionalmente tanto bem como mal, reagimos de uma forma diferente, quando uma pessoa te da uma noticia muito triste sobre sua família, você vai ficar preocupada, triste e não vai conseguir fazer mais nada no resto do seu dia, só pensar na noticia que recebeu. Você reagiu com o sentimento de preocupação, o que diminuiu a sua capacidade de agir e isso ocorreu porque temos desejos, você teve o desejo de saber o que está acontecendo com sua família. O mesmo acontece quando recebe uma noticia que te traz felicidade, só que a sua capacidade de agir vai ser bem maior. Você vai ter uma “autoestima” o dia todo, vai fazer suas coisas com mais felicidade. A mente e o corpo se relacionam entre se através do afeto, o corpo imagina e a mente orienta. Por exemplo, quando queremos fazer algo de ruim à mente nos oriente para não fazermos.
ResponderExcluirSAMIILLA -8 ANO 2.
É, Samilla, há tantos momentos que não controlamos aquilo que sentimos... Somos feitos também de inconsciência. Abraço.
ExcluirNós somos seres pensantes,que as vezes nós questionamos sobre certas questões,como ‘eu realmente existo ?’ ou ‘esse mundo é mesmo real ?’. A resposta certa ninguém ao certo sabe realmente nos responder! Mas existe um pensamento de um filósofo chamado Descartes,que diz: ‘’Se eu penso, eu logo existo’’. E com base nesse pensamento chegamos a conclusão que logo existimos e que a terra ao nosso redor também existe.
ResponderExcluirNós somos seres que temos corpo e mente, e há sentimentos que influenciam apenas o corpo, ou apenas a alma ou até mesmo os dois.Ex: Quando você se machuca(no corpo),sua mente fica um pouco abalada, você fica meio que deprimido por ter se machucado.Essa é a teoria do filósofo Spinoza, que na minha opinião é a teoria mais verdadeira entre os filósofos que eu já estudei !
Mas mesmo com o pensamento que eu existo isso não é 100% certeza (na minha opinião !) e que muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre a existência em si.
Rhuan Silva 8 ano 2
Colégio Providência
Oi, Rhuan, você acha realmente que existem coisas que afetam separadamente nosso corpo e nossa mente?
ExcluirO corpo pode afetar e ser afetado pelos outros corpos asua volta por dois tipos de afetos alguns que irá aumenta sua capacidade de ação e outros que vão diminuir a sua capacidade de ação e o nosso corpo e mente funciona como um reservatório de afetos e o corpo e mente tem um relacionamento um completa. Quando o corpo recebe afeto a mente o interpreta.
ResponderExcluirA guerra de afetos e quando as pessoas tentam fazer você se sentir como ela ou sentir o que elas acham como você de se sentir como quando você que mudar seu cabelo e as outras pessoas falam tanto que vai ficar feio , que não vão gostar, que você acaba duvidando se você quer mesmo fazer aquilo , isso acontece muito nos dias atuais com muitas pessoas curiosas querendo cuidar da sua vida e muitas vezes as pessoas não acham que sua opinião importa muito porem muitas vezes a opinião dessas pessoas tem um grande impacto na consciência e esse impacto diminui a sua capacidade de ação . Para que isso não aconteça não ligue para o que os outros falam
Oi, Emmanuell, como você disse, muitas vezes, precisamos seguir aquilo que acreditamos para seguimos em frente de maneira mais autêntica... Porém, há vezes na vida que precisamos contar sim com o afeto do outro, seja num conselho, num ombro amigo ou num direcionamento.
ExcluirEu pude entender que todos somos, o tempo todo, influenciados pela matéria (pelo meio em que vivemos), assim como nossos afetos. Algumas pessoas não vivenciam os sentimentos, elas escondem os para se poupar do sofrimento, mas não se fortalecem psicologicamente e emocionalmente. Para mim, a guerra dos sentimentos é uma guerra que ocorre na sociedade, porque em todo lugar, existem pessoas com pensamentos e afetos diferentes, que no convívio elas se confrontam. Numa praça de guerra, aqueles que se expõem, podem até sofrer, mas aprendem e se fortalecem muito, enquanto os que se escondem, continuam fracos e sem evolução alguma. Mas uma muito importante seria as pessoas não se deixarem influenciar pelos sentimentos e afetos dos outros, porque cada um tem sua vivência e sente a coisas de formas diferentes, ou seja, são afetadas diferentemente. Um exemplo é um curso que pode ser muito difícil e assustador para alguns alunos, pode ser bem fácil para outros. Outro exemplo é um acidente ou tragédia, que pode ser doloroso e traumático para uns, pode ser uma superação ou um desafio para outros.
ResponderExcluirOi, Arthur. Realmente, cada um de nós é uma infinidades de interpretações. Só quem vive o fato sabe dizer como aquilo o afetou. Abraço.
ExcluirAlice Pimenta Bonfioli
ResponderExcluir8° ano 1
Colégio Providência
Eu achei o video muito interessante pois me fez parar e pensar sobre o que ela disse. E analisando alguns acontecimentos passados da minha própria vida eu conseguir perceber que em alguns momentos eu já me deixei levar, não pelos meus próprios sentimentos, mas pelos sentimentos dos outros.
As vezes as pessoas se preocupam demais com os nossos sentimentos, com o que nós podemos sentir (não necessariamente por mal ou por serem chatas e quererem bisbilhotar a nossa vida, mas as vezes só por se preocuparem muito com a gente) e esquecem que cada um de nós é diferente e por isso temos sentimentos diferentes nas mesmas situações e reações diferentes aos mesmos acontecimentos, que não são necessariamente certos ou errados, melhores ou piores, são somente DIFERENTES.
E eu acho que muitas vezes nós nos deixamos levar por esses sentimentos por que achamos que a pessoa se preocupa tanto com a gente (o que pode ser verdade) que o que ela está falando sobre como deveríamos nos sentir só pode estar certo já que essa pessoa só quer o nosso bem.
Outras vezes eu acho que nós nos deixamos levar por esses sentimentos por pura conveniência. Porque nós achamos, devido a um tipo de ‘’senso comum’’ que nós temos ,que é CONVENIENTE sentir determinada coisa em determinada situação. Ex.: Quando um parente nosso morre seria conveniente que nós nos sentíssemos tristes, mas se isso não acontece (por motivos que só cabem a nós mesmos) as pessoas acham estranho pois isso foge do senso comum que elas tem nessa situação e por que isso foge do que elas fariam e sentiriam.
Por fim, eu acho que isso não deveria acontecer e nós nunca deveríamos nos deixar levar por sentimentos alheios pois sentimentos são uma coisa muito pessoal e só nós sabemos como realmente nos sentimos e não devemos nunca reprimir isso. O contrário nos fara muito mal e poderá fazer com que tomemos decisões muito erradas e machuquemos a nós mesmos e às pessoas a nossa volta que se importam conosco e com as quais nos importamos.
Oi, Alice. Gostei da sensibilidade de seu comentário. É mesmo verdade que às vezes trocamos a autenticidade de nossos sentimentos por reações que outras pessoas esperam de nós. Quando fazemos assim, uma parte de nós é sepultada dentro da gente mesmo. Espero que o texto e o vídeo tenha ajudado mesmo. Abraço.
ExcluirAlice de Sales Neto Martins - 8º ano 1 - Colégio Providência
ResponderExcluirEm minha opinião AFETO é uma maneira de demonstrar sentimentos, ou seja, representa um estado da alma. O exemplo do contato do bebê com sua mãe citado no texto, nos faz entender melhor o que realmente é afeto, pois através dos movimentos que o bebê produz a mãe já entende que é necessário fazer algo, por exemplo: quando o bebê esta com fome, ele se movimenta muito e logo a mãe se alimenta para que o bebê pare de se mexer. Dessa forma, ao se alimentar o bebê para de mexer surgindo assim o aumento da ação,pois o desejo (a vontade de se alimentar) foi "atendido".
Dentro da sala de aula aprendemos sobre Spinoza, um filósofo racionalista que acreditava que a mente e o corpo deveriam se relacionar e não ser divididos, e Spinoza nos deixa claro que quando o nosso corpo é afetado por algo,ocorre o aumento ou a diminuição da nossa capacidade de ação,afetando a nossa mente do mesmo modo.Foi dito também as 4 atitudes irracionais do homem que são:
1ª: Amar a quem ama aquele que ama
2ª: Amar a quem odeia a quem odeio
3ª: Odeio que ama quem odeio
4ª: Odeio quem odeia quem amo
Com isso concluo que o conhecimento é uma das formas em que o homem busca atingir as vias afetivas.
Oi, Alice. O texto te ajudou pessoalmente em alguma coisa? Fiquei curioso... Obrigado por comentar.
ExcluirO texto e o vídeo tratam dos afetos (Aquilo pelo qual a nossa potência de agir é aumentada ou diminuída). Uma coisa que me chamou bastante atenção neles, foi o fato de em determinadas situações da nossa vida, deixarmos as pessoas sentirem por nós e no final das contas sentirmos sem saber se nós estamos sentindo, ou se outras pessoas estão sentindo pela gente, por que colocamos na cabeça que devemos sentir aquilo que as pessoas falaram. Eu concordo com o tema, afinal, muitas vezes seguimos aquilo que elas falam sem primeiro analisar a nossa vontade. Isso acaba se tornando clichê, pois a cada vez que anunciamos alguma coisa alguém, elas opiniam sobre o que vamos sentir e acabam "tomando um sentimento pela gente". O ideal é não deixar opinião delas interferirem, para que as coisas venham e possamos somente senti-las, sem ter uma "lista" pronta com sentimentos, ou base nos comentários alheios. Outra coisa que também aprendi foi que os sentimentos variam de pessoa pra pessoa. Eles não são os mesmos em todas as situações. Cada um tem sua reação de acordo com a situação, cada um sente de uma forma diferente.
ResponderExcluirCarolina, 8°2, Colégio Providência
Oi, Carolina. Acho bacana mesmo que a gente experimente nossos próprios sentimentos sem sofrer com uma espécie de planejamento prévio. Abraço.
Excluir“O filósofo Spinoza, em sua Ética, chama de “ambição”, a tentativa de transferência de afetos positivos e negativos. O problema é que como somos muitos corpos diferentes, cada um de nós é um reservatório diferente de sensações e representações. Viver a partir de sentimentos de outros é tão nocivo quanto viver a partir da negação dos próprios sentimentos.”
ResponderExcluirTodo o texto e o vídeo, me mostrou um ponto de vista da qual não tinha reparado, para mim o “correto” seria chorar quando cair, entre outros exemplos diários, com a matéria percebo que não necessariamente precisa-se ter medo do novo, não se deve sentir medo de algo que nunca teve medo porque seu amigo sente medo. Somos todos diferentes, devemos ser como somos e não ser o que o outro é ou quer que sejamos.
A ambição é uma parte importante e que não deve ser ignorada ao se falar de afetos, pois a ambição está relacionada a toda sua potencialidade, adequadas ou inadequadas
"Não é por julgarmos uma coisa boa que nos esforçamos por ela, que a queremos, que a apetecemos, que a desejamos, mas, ao contrário, é por nos esforçarmos por ela, por querê-la, por apetecê-la, por desejá-la, que a julgamos boa". Espinoza, Ética, parte 3 prop. 9 esc.
Ana Paula Corrêa Cerceaux 8º
Pois é, Ana Paula. O medo muitas vezes nos paralisa de viver. Abraço.
ExcluirBom os afetos eles se afastam pois o amor entre eles é interrompido por algum fato que ocorreu e esse fato afetou as pessoas que estavam afetadas pelo amor e esse casal começam um conflito sobre esse assunto, então começam a ter uma discussão entre eles e isso acaba afetando o seu relacionamento e isso os dois são afetados com a raiva e nisso se essa situação entre o casal não pode piorar porque se a situação piorar o afeto do casal cai acabar e então os dois podem ate se separar e nisso o seu afeto vai se voltar muito pouco e então os dois não são mais um casal e então depois de sua separação as duas pessoas encontram afetos com outra pessoas e nesse afeto , os casais podem ter os mesmos problemas e então ocorrem de novo a separação e então os casais são afetados negativa mente pelos outros e então pode acontecer de o primeiro casal podem voltar a ser afetado positivamente e ate voltarem a se amar.
ResponderExcluirNome: Bruno Henrique
Colégio Providência
8ºano 1
Oi, Bruno. Não entendi o início do seu comentário. :(
ExcluirA vida, os amigos, afetos, sentimentos, viver com outras pessoas, dialogar constantemente com essas lhe proporciona alegria ou tristeza, talvez alguém morreu, talvez nasceu o filho da colega da sua mãe, você fica orgulhoso, feliz.
ResponderExcluirConstantemente, nós estamos sentindo algo, independentemente da situação, sentimos toda hora, todo dia, de alegria a ódio. Os afetos nos proporciona aumento ou diminuição de nossa capacidade de agir, ex: um parente morreu, eu vou pra balada? Claro que não , uma hora temos que superar mas não imediatamente.
Guerra dos afetos, na sociedade de hoje em dia os afetos estão a flor da pele, se assim podemos dizer, sonhos , ideias pro futuro dominam as pessoas , ex: um bandido, pra que roubar? Pra ter uma mansão, mulheres, dinheiro, uma Ferrari, ou para fumar, pagar uma dívida como de bebida, drogas, jogos. Oque impulsionou o bandido a roubar? Isso aumentou a sua capacidade de ação, talvez o medo de que algo acontecesse com sua família, sua irmã, ou com ele mesmo, o que impediria de um outro bandido, o taca-lo na parede e colocar a arma apontada em sua cabeça e cobrar a dívida, ameaçar sua família, nada, ele fumou porque talvez lhe causava prazer, felicidade e todas as ações tem suas consequências , faça o bem ou faça o mal , terá suas consequências
Filipe soares reis, 8º1 Colégio Providência
Oi, Filipe. Gostei dos exemplos. Abraço!
ExcluirOla Bruno aqui é o Arthur Ferreira, e vim faze o comentário sobre o vídeo enviado.
ResponderExcluirBem o assunto tem muitas características sobre o que a gente estudou nessa etapa, pois fala das emoções e afeto. Como a Jout Jout falou em seu vídeo, muitas vezes nem sentimos algo que alegamos sentir e sim algo que as pessoas nos fazem sentir. Como por exemplo, namoro a distancia, você sente que vai conseguir que vai ser bom, mas os outros falam... Vai ser difícil, como você agüenta... bla bla bla. Nessa hora temos a flutuação da alma presente, pois, antes você achava que ia ser show de bola e agora falam que é impossível. Você não sabe se fica feliz pelo seu parceiro (a) conseguir uma bolsa de estudos longe ou se fica triste por não vê-lo... Assim você é ledo a sentir alegria e tristeza ao mesmo tempo, resultando na flutuação da alma.
Oi, Arthur. Legal a comparação com o tema da flutuação da alma. Abraço.
ExcluirAfeto o que ele é pra mim nada mais é do que sentimento não só um sentimento, mas vários... Alegria ódio tristeza amor etc durante o texto lemos que todo o ser que afeta é afetado por algo ou algum sentimento como podemos amar alguém e sermos amados odiar alguém e ser odiados. Vimos também no vídeo que não devemos deixar que as pessoas dizem que sentimento devemos sentir ou ter como por exemplo morar fora do pais e longe das pessoas que você ama muita gente vai te dizer que você vai sentir saudade que você vai ficar triste, e você acaba achando que você esta sentindo isso quando na verdade é tudo do seu psicológico as pessoas sempre dizem o que você tem que sentir mas aquela viagem pode te deixar feliz porque você pode ter uma oportunidade de uma vida melhor, então crie a sua cartilha de sentimento, durante as aulas de filosofia também aprendemos sobre que quando alguém que amamos é afetado por alegria nos sentimos alegria quando alguém que amamos é afetado por tristeza sentimos ódio quando alguém que odiamos é afetado por alegria ficamos com ódio quando alguém que odiamos é afetado por tristeza ficamos alegres, os sentimentos são com uma Montana russa quando estamos alegres aumenta a capacidade da movimentação e quando estamos tristes é diminuída a capacidade de se movimenta e também tem a flutuação da alma que é quando somos afetados por alegria e tristeza ao mesmo tempo como por exemplo você ganha uma bolsa de estudos para uma escola fora do pais você fica feliz mas ao mesmo tempo triste porque vai ter que deixar seus amigos e família para trás. Para mim isso é o afeto.
ResponderExcluirMaria Fernanda Guimarães 8 ano 1
Oi, Maria Fernanda. Bom resumo. Abraço.
ExcluirAllana Rocha (Colégio Providência)!
ResponderExcluirO afeto que permite termos a capacidade de diminuição da capacidade de agir e o aumento da capacidade de agir.Para Spinoza existe apenas dois sentimentos: a tristeza e a alegria.Vou-lhe um exemplo de uma situação em que acontece o aumento e a diminuição da capacidade de agir : minha irmã vai fazer um intercâmbio e eu fico triste e alegre,pois ela vai embora e eu estou feliz pois é o sonho dela.Nesse caso acontece a flutuação da alma,ou seja, quando somos afetados ao mesmo tempo pelo alegria e pela tristeza.
Depois que percebemos que nosso corpo tem limites começamos a buscar o que nos falta e o que eu acredito que me completa.Nessa busca nasce o afeto. O afeto é o que nos faz sentir o mundo e nos faz ser sentidos no mundo.Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos.Muitos afetos vão aumentar e diminuir a potência da capacidade de agir.
A minha consciência é o meu corpo,ou seja, é ela que se expande,contrai e afeta,ganha uma forma expressiva.Tudo o que eu experimento vira forma.Ou como uma marca ou modificação no corpo ou como representação na mente. Enquanto um recebe o afeto,outro é o que registra,interpreta,reinterpreta e guarda.A nossa mente é o lugar da ficção ,porque acumulamos afetos dentro de nós.
Nós nos transbordamos até o limite.Somos exagerados porque a vida é exagerada,ou seja, assim ela constituirá uma forma.
Vou citá-los exemplos abaixo:
1 – Sei dos meus limites(tempo/limite) : Não fiz aquilo que a minha mãe mandou.
2 – Quero superá-los:Vou mentir para ela.
3 – Posso? :Vou me perguntar se posso mentir para ela.Não fiz aquilo que minha mãe pediu porque eu estava sem vontade de fazer aquilo.Irei mentir para ela porque não quero que ela descubra e estou com vontade de mentir para ela,mas no momento em que me pergunto se eu posso aí acontece a diminuição da capacidade de agir,ou seja,sei dos meus limites e quero tentar transbordá-los.A minha vontade de agir me leva a tentar mentir para minha mãe.
Saber é sofrer.Eu sofro porque sei das coisas,ao contrário de um animal.Um urso polar nãp tem o drama de conhecer a praia,pois ele é racional.Nó temos o drama ,pois não temos a razão.Eu sofro porque eu sei das coisas.O urso não sofre porque ele não sabe das coisas.
SABER – QUERER – PODER.O saber e o querer me faz ter desejos ,assim poderei perguntar-me se posso.
O objetivo do meu corpo é continuar existindo,ele é a natureza e procura manter sua forma própria.A mente consciente também é apenas uma ferramenta do ser para preservar-se,ou seja, O corpo e a mente trabalham juntas ,uma depende da outra.
No campo de batalha em que acontece a Guerra dos Afetos nós escolhemos o papel que assumimos ou como aquele que usa das armas afetivas para expandir ou aquele que se tranca dentro do seu arsenal por medo de se ferir.Quando mais em campo bélico estamos , mais risco corremos.Quem não luta não conquista e quem não conquista não se fortalece.Aqueles um de nós que não tiver a coragem de usar seus afetos corre o risco de morrer pelas suas próprias munições.Ou corremos o risco de sentir por nós mesmos ou outros decidirão nossos sentimentos por nós.
Temos que experimentar as coisas se não,não vamos saber o gosto da comida.Se não nos arriscarmos corremos o risco de acabar deixando as pessoas decidirem nossos sentimentos por nós ,invés de nós mesmos decidirmos o nosso sentimento.Temos o livre-arbítrio de decidirmos sozinhos o que sentiremos,mesmo com que não queremos sentir a tristeza por exemplo,mas pode acontecer a diminuição e o aumento da capacidade de agir.Depende do que estamos vivendo.
“Querer não é poder.”.Quando gostamos de algo queremos muito mais, mas temos limites,ou seja , não há um universo ao meu favor.Sendo exagerados faremos coisas até o seu limite e as vezes podemos tentar ultrapassar nossos limites,pelo simples fato de querermos mais!Assim começamos a sofrer pelo simples de sabermos das coisas.
Oi, Allana. Você fala de muitos assuntos no seu comentário, mas pouco sobre sua opinião sobre a tal "guerra de afetos"? Então? Você acha que ela existe mesmo?
ExcluirOs afetos são muito importantes em nossa vida, pois mesmo que nós sejamos feitos de matéria eles aumentam e diminuem a capacidade de agir do nosso corpo e da nossa mente, dependendo da intensidade que ganhamos, e é a partir dessas ações que produzimos causas, sejam elas adequadas ou inadequadas.
ResponderExcluirSegundo Spinoza as causas adequadas produzem em nós sentimento de alegria e as inadequadas o sentimento de tristeza. Existe também um movimento da alma chamado de “ fluttuazione d’animo” ( flutuação da alma) que é quando dois sentimentos tão intensos nos afetam ao mesmo tempo. Com essas dimensões variáveis o ser humano torna-se irracional, podendo alegrar-se com a tristeza do qual ele odeia.É dado o nome de cólera ao esforço que fazemos em fazer mal a quem odiamos, de vingança à retribuição do mal que nos foi feito e ambição o esforço que fazemos para que cada um aprove o que amamos ou odiamos.
Com tudo tenho entendido que os afetos auxiliam na conduta do homem, fazendo com que suas ações impossibilitem de chegarmos ao conhecimento e termos uma viva virtuosa.
Ana Flávia Araújo-8º1- Colégio Providência
Oi, Ana Flávia. Legal seu comentário, mas e sua opinião em relação ao que chamei de "guerra de afetos"?
ExcluirMaria Gabriela Alexandre Bezerra
ResponderExcluirColégio Providencia-8°ano 1
Pra mim, a guerra dos afetos acontece quando alguém quer fazer uma pessoa próxima sentir a mesma coisa em relação a qualquer assunto. Por exemplo: quando seu amigo não gosta de alguém porque essa pessoa fez mal a ele e quer que você sinta o mesmo por aquela pessoa, mesmo que vocês sejam amigos. Também acho que a guerra dos afetos ocorre quando alguém quer que uma pessoa deixe de fazer algo porque esse alguém não gosta ou não aprova isso. Quando um namorado não deixa a namorada vestir tal roupa porque ele acha que vai “chamar atenção”, por exemplo. Acho que atualmente as pessoas ligam muito para a opinião alheia. Param de viver pelo o que gostam para viver pelo que os outros gostam. Ouvimos muitos casos de pessoas que deixaram de fazer tal faculdade para fazer outra porque seus pais queriam muito isso. Ou que mudam o jeito de se vestir porque pessoas próximas diziam que o seu estilo era “brega”. Penso que muitas pessoas perdem grandes oportunidades de viagens ou empregos porque amigos e familiares dizem “se eu fosse você não faria isso” ou “eu não faria isso no seu lugar”, e pequenas frases como essas geram expectativas ruins e arrependimentos no futuro.
Oi, Gabriela. Muito legais seus exemplos. realmente observamos muitos casos assim... Abraços.
ExcluirGuerra dos afetos
ResponderExcluirÉ no desejo de completar o que nos falta que nasce o afeto que insere o mundo em nós. Toda diversidade da vida afetiva nasce do desejo. Todos os corpos afetam e são afetados por outros corpos. Existem afetos que aumentam e que diminuem a nossa capacidade de agir isso depende da experiência que ganhamos da vida. Todas as nossas experiências ganham uma forma que marca o meu corpo e a minha mente e essas mesmas experiências são ganhas na própria guerra, não se adquire capacidade de lidar com os afetos bons e ruins sem passar por eles e é dessa forma que vamos evoluindo na difícil tarefa de lidar com os afetos. Por meio deles podemos nos tornar fortes ou totalmente impotentes, isso porque a vida é intensa o que faz com que nossos afetos, alegres ou tristes (bons ou ruins), também sejam intensos. Por essa razão a sociedade nos faz viver uma guerra silenciosa de afetos onde produzimos as mais belas e as mais terríveis causas. Temos a opção de usar as armas afetivas para crescer ou para nossa própria decadência depende da forma que agimos, se nos trancarmos com afetos alheios (de terceiros ) ou seja não formos á guerra passaremos a viver com os afetos de outras pessoas .Ou nos colocamos ao risco de encarar os afetos de terceiros e de entrar na guerra ou não lutamos ,mas também não desfrutaremos de nenhuma vitória pois os outros determinaram nossos próprios sentimentos. Essa guerra é para mim onde nós lutamos por nosso direito de ter nossos próprios afetos.
Maria Eduarda Arantes 8º ano 1
Pois é, Maria Eduarda. Haja fôlego para batalhar tanto! Abraço.
ExcluirBem, antes de tudo achei o texto e o vídeo sobre cartilha bastante interessante e legal, pois se trata de um assunto bem divertido para discutir e refletir... Sobre o texto que eu li, vou citar algumas frases que me chamou a atenção: “Enquanto vivos, experimentamos o mundo e o mundo nos experimenta através da matéria”. (O que essa frase nos diz: Depois de nascer à gente vai viver o mundo, criando construindo e mudando ele, já ele vai no propor algumas coisas que exigira nosso conhecimento como o clima, o ambiente para nossas criações...) “Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos e a compreensão desses encontros produzem resultados em nossas ações”. Isso quer dizer que nós -seres humanos- afetamos os outros com alegria, raiva, tristeza, respeito e eles nos retribui com coisas boas e ruins... Mas afinal: O que é a guerra dos afetos? Bem, pelo o que entendi é um tipo de sentimentos e ações feitas por nós que resultam nas belas e terríveis produções humanas. Sobre o vídeo, entendi que cartilha é um padrão de comportamento ou maneira de ser da pessoa diante um acontecimento na vida da pessoa... Como uma mudança, namoro a distância, ir para o exterior estudar e abandonar a família... Ao mesmo tempo você terá sensações boas e ruins diante alguma situação.
ResponderExcluirBruno Cardoso Fernandes Machado
Oi, Bruno. Muito bom o resumo! Abraço.
ExcluirApós ler o texto e ver o vídeo consegui perceber que essa guerra dos afetos é uma guerra, propriamente dizendo, entre a coragem de assumir os seus afetos ou viver de acordo com os afetos alheios que lhe condicionam.
ResponderExcluirO filósofo Spinoza nomeia essa interferência de afetos, positivos ou negativos, como “ambição”. A todo o momento estamos sujeitos a afetar e ser afetados.
O ser humano tem a opção de escolher expressar seus afetos acumulando resultados, ou trancar-se em seus medos, sem ousar, sem atrever, na busca incansável de proteger-se.
Na vida em sociedade, as vezes é mais fácil ser igual, do que assumir uma personalidade autêntica. Não que isso seja a melhor opção.
Fiquei impressionado com o quão real é essa ética dos outros colocarem sentimentos em nós. Vários são os exemplos, relatados pela Joutjout. No vídeo, ela fala que existem pessoas que tem medo de assumir seus afetos, outras que passam a vivenciar os sentimentos que os afetos alheios colocaram nela e ainda as que simplesmente sentem o que acontece.
Os afetos alheios tendem a influenciar nossos sentimentos e até atitudes. O que acontece, é que o ser humano acredita que o sentimento que “normalmente” todos teriam, baseado em sua própria experiência, diante de uma situação, deve necessariamente se repetir com todos.
Mas como assim? Somos todos diferentes. Não há uma verdade absoluta quando se tem pessoas diferentes envolvidas em qualquer situação.
Muitas vezes, ao ouvir comentários negativos sobre um determinado assunto, o medo e a insegurança sobrepõem-se sobre a possível alegria que teríamos se realizasse.
Concluindo eu vejo a guerra dos afetos como uma eterna guerra, do ser humano, no dia-dia, onde todos afetam e são afetados, mas nem todos se atrevem a assumir seus afetos.
Oi, Lucas. É isso mesmo, tem tanta gente com medo de assumir seus afetos e acabam não se sentindo realizadas... Abraço.
ExcluirTodos nós temos sentimentos e os expressamos de diversas maneiras; quando tristes, temos a tendência de chorar, quando felizes, a de sorrir. Mas a questão de sentir não se prende apenas à você, ela deixa de ser só sua a partir do momento que começa a viver em uma sociedade, ou seja, a partir do momento que você vem para a vida. Quando um bebê sente dor e a expressa, por ainda não saber falar, através do choro, por exemplo, a mãe sente por ele também, pois existe afeto envolvido, existe amor e ela teme que algo venha a acontecer com seu filho. Quando um amigo tem uma conquista boa em sua vida, você fica feliz por ele, mas, como estamos falando de afetos e sentimentos, existe uma parte sua que deseja também ter aquele sucesso, que deseja estar naquele lugar. Como podemos ver no vídeo, também existe a situação na qual outras pessoas sentem por você, o que, em minha opinião, não funciona, pois cada um pensa e age de um jeito único e, apesar de existirem grupos sócias que tem um “padrão de pensamento”, não se pode sentir por outra pessoa, isso não será o que ela está sentindo, mas o que você está. Vivemos todos os dias uma constante guerra de afetos, que podem nos unir ou nos separar.
ResponderExcluirAlice Dias - 8°ano 2
Oi, Alice. Legal você apresentar a ideia de que os afetos também nos unem. Esses são sempre saudáveis! Abraço.
ExcluirComo a mulher disse no vídeo,muitas vezes sentimos ou fingimos que sentimos algum sentimento...acatamos os afetos alheios. Nós somos um corpo que quer e sempre quer mais. E somos cheios de vontades e quereres,mas pra eles serem realizados só depende de nós,por isso devemos nos mover,correr atrás do que realmente importa.Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos e a compressão desses encontros de afetos produzem resultados em nossas ações.
ResponderExcluirOs dois, a mente e o corpo trabalham em conjunto,ou seja,um recebe o afeto,outro é o que o registra,interpreta,reinterpreta e guarda.A nossa mente pode sofrer um advento de transformações,em uma hora passará da alegria a tristeza ou vice-versa.As causas adequadas produzem em nós o sentimento de alegria, e as inadequadas,o seu contrário.
E nós somos exagerados,porque a vida "exige" isso,pois ela é exagerada. À vida em sociedade é uma guerra silenciosa de afetos. Dessas guerras nascem as produções positivas,ou seja,as belas,mas nascem também as negativas,ou seja,as mais terríveis.
Uma das frases do texto que eu mais gostei foi: " quem não luta não conquista e quem não conquista não se fortalece".
Ou a gente corre o risco de sentir por nós mesmos,ou seja,nos deixar sentir,ou as pessoas sentem e determinam sentimentos por nós.
- Maria Eduarda Pereira Gomes
8 ano 2
Oi, Maria eduarda. Obrigado por comentar, gostei de sua contribuição. Abraço.
ExcluirNesse trabalho de filosofia tínhamos que comentar sobre o texto “Guerra dos Afetos” e dar nossa opinião sobre como vemos o que esta chamando de Guerra dos afetos.
ResponderExcluirO texto esta relacionando com a meteria estudada em aula de René Descartes e Baruch Spinoza.
René fala que o homem é a sua razão; a verdade pode ser clara ou distinta; os meus sentidos me enganam; preciso desconfiar de tudo; não posso duvidar do que eu duvido; duvidar = pensar; penso logo existo (cogito, ergo, sum); posso confiar no meu pensamento. Res Cogitans-pensa; Res Extensa- o que é pensado; (alma/mente)-felicidade-corpo. Nosso corpo tem um mecanismo que nele tem: leis, funcionamento interno, forças, auto influencia.
Spinoza fala que a mente e o corpo tem um afeto; saber-querer-poder= desejo; 1º desejo: sei dos (tempo/espaço); 2º desejo: quero superá-los meus limites; 3º desejo: posso? Vontade, afeto; alegria é o aumento da ação; tristeza diminuição da ação; e a flutuação da alma é quando sentimos alegria e tristeza ao mesmo tempo.
No texto fala que afeto é quando existem seres desejantes, e para conseguimos passamos por dificuldades que emanam da existência, nos sempre queremos mais mas o universo não esta ao nosso favor, e para conseguimos as coisas que queremos temos que batalhar e ir ate o fim, quando estamos o que temos necessidade de seres que falta imediatamente nasce o afeto. O afeto nos faz sentir no mundo e nos faz ser sentidos pelo mundo. E nesse paragrafo fala sobre os afetos com base em Spinoza.
Já nesse paragrafo fala sobre a alma e o corpo com base em René; a mente é o lugar da ficção, da reelaboração do afeto e justamente porque acumulamos afetos dentro de nós que também que modelamos por dentro, somos exagerados por isso que continuamente ela produz forma.
Na sociedade temos uma silenciosa guerra de afetos, e nascem as mais belas e as mais terríveis produções humanas, e nessa guerra quem não luta não conquista e quem não conquista não fortalece.
Na minha opinião o texto é bem legal e uma coisa é que nessa guerra temos que ser nos mesmos porque com a influencia de outras pessoas podemos fracassar e não conquistar os meus desejos.
Beatriz Gomes – 8ºano 1
Oi, Beatriz. Gostei do paralelo entre o texto e a filosofia. Abraço.
ExcluirAcredito que a chamada “guerra de afetos”, por você, seja essa constante vivência entre afetos, afetos de todas as pessoas, o meu, o seu, de todos. O mundo não é igual todos pensam, e em determinadas vezes, os pensamentos não são iguais. A guerra de afetos é essa troca de sentimentos, e pensamentos que ocorrem a todo o momento, ou seja, vivemos nessa guerra, não uma guerra sanguinária que nos faz mal, mas uma guerra afetiva que pode ser maléfica ou benéfica dependendo de minhas escolhas. Se acato afetos de outras pessoas, que diminuem minha capacidade de agir não estou batalhando bem, tenho que distinguir quais afetos de outros corpos que iriam fazer uma boa interferência em mim, e quais não. Mas logo sei que posso muito bem sentir por mim mesma, não deixar que os outros sintam por mim, temos que correr esse risco nessa batalha eterna, sabendo peneirar os afetos que expandiriam meus conhecimentos e me ajudariam, certamente estou em um bom lugar nessa batalha. Enfim... Não temos que viver a base de sentimentos alheios, se for uma interferência positiva, tudo bem, mas se não, como é citado no texto, pode ser muito mais nocivo do que meus próprios afetos negativos.
ResponderExcluirOi, Ana Paula. Gostei da aneira com que você construiu seu comentário a partir da analogia da guerra. Abraço.
ExcluirSegundo Spinoza, o Afeto é um estado da alma e do corpo simultaneamente, como um sentimento. E a maneira como somos afetados pode diminuir ou aumentar nossa vontade de agir. Como dito no texto acima, somos afetados diariamente, tanto de forma positiva, quanto de forma negativa. E a maneira como agimos muitas vezes é influenciada pelo modo de como somos afetados. Quando somos afetados positivamente, ocorre o aumento da ação. Do mesmo modo que se fomos afetados negativamente, ocorre a diminuição da ação. Existe também a flutuação da alma, que é quando experimentamos a tristeza e alegria ao mesmo tempo. Além das ações impulsionadas pelos nossos afetos, também existem as atitudes irracionais, que ocorrem quando aqueles que amamos ou odiamos são afetados positivamente ou negativamente, e isso também nos afeta. Então concluo que a "Guerra dos Afetos" citada no texto acima, são tudo o que sentimos e fazemos sentir durante nossa vida. É o modo em que afetamos e somos afetados. É quando todas as nossas ações vieram de um afeto positivo ou negativo, e que a junção de todas elas, também influenciou as decisões e vidas de outras pessoas. Portanto, na minha concepção, a guerra dos afetos é a vida como um todo. Todas as pessoas, os objetos, os acontecimentos, as escolhas e etc.
ResponderExcluirAlice Coura - 8 ano 1 - Colégio Providência
Sim, Alice. A vida coo um todo é construída e significada por nossos afetos. Bela conclusão. Abraço.
ExcluirIsabella Bertolin de Souza – 8º ano 1
ResponderExcluirColégio Providência
Minha visão do texto Guerra de Afetos
Como já foi dito no texto, nós e tudo ao nosso redor (o mundo) é constituído de matéria. E a matéria pode provocar efeitos positivos ou negativos (os chamados afetos) em nós. O nosso corpo é feito de “duas partes”: A mente, que pensa e o corpo, que age. Um completa o outro com sua maneira de ser. O corpo recebe, presencia o afeto, já a mente guarda e revisa o afeto. Mas a mente não só recebe como também “envia”, através do corpo, afetos. Eles se relacionam entre si de maneira com que um expanda o outro, com que um complemente o outro. Quando recebemos um afeto, ele vai para nossa mente e ela vai guardando todos esses afetos em si. Dessa forma tanto por dentro quanto por fora nós nos modelamos, ganhamos forma. Mas, como somos matéria, uma hora esses afetos que recebemos acabam enchendo muito nossa mente e temos duas formas de dizer que já estamos cheios: Ou nossa mente transborda, ou ela fica cheia até o topo com todos os afetos que recebemos todos os dias. A sociedade em que vivemos é uma guerra de afetos, porém, uma guerra quieta, em que nós podemos escolher a nossa posição dentro dela: Podemos ser o que somos, ou aquele que ataca com seus afetos ou ainda aquele que guarda para si seus afetos e se guarda diante da sociedade com medo de se entristecer, mas quem não tenta, não vai saber como é descarregar seus afetos e conquistar algo e se não vai à luta para conquistar, não vai se fortificar e pode acabar perdendo ou até morrendo por suas próprias armas de defesa. E se não atacarmos, outras pessoas nos atacarão e começarão a dizer o que devemos ou não sentir e quando devemos ou não sentir algum afeto.
Ei, Isabella. Realmente a vida é uma luta em que não precisamos ferir ninguém para vencer. Abraço.
ExcluirAluno : Vitor Carvalho Betônico Escola : Colégio Providencia Sala : 8º 2
ResponderExcluirAfeto é quando um corpo que sempre quer e quer mais, porém nem tudo esta a meu favor e para conquistar oque eu quero é necessário procurar, buscar oque me falta e oque eu acredito. Nessa procura do entendimento da nossa condição da falta e da necessidade de busca. O afeto nos faz sentir o mundo e nos faz ser sentidos. E assim somos afetados e afetamos.E entender esses encontros produz resultados. E assim com muitos afetos podemos ganhar potencia e também perder.
E a vida é como uma guerra de afetos que podem fazer boas produções e também terríveis construções humanas. E nessa guerra é possível escolher o seu papel como os que querem crescer ou aqueles que não fazem nada pelo próprio medo. E quanto mais estamos nessa guerra estamos mais riscos ocorrem, mas quem não busca não se fortalece e quem não se fortalece fica incapaz de conquistar. E quem prefere não usar os afetos corre o risco de morrer por si mesmo. Ou correndo o risco de sentir afetado por si próprio e outros ficaram determinados a nossos sentimentos por nos.
Oi, Vitor. Bom resumo. Abraço.
ExcluirPara mim tudo que olhamos e pegamos é matéria, além disso não é só o que a gente toca e ver é matéria, nós somos matéria. Somos um tipo de matéria diferente o que a gente sente a nossa mente mais tarde vai sentir ou ao contrario o que a mente sente mais tarde o corpo sente, como na teoria de Espinosa.
ResponderExcluirComo no texto nós não somos o único centro de força que as coisas tendem a girar então é ai que nascem os nossos sofrimentos que dificultam o nosso caminho, a partir disso que você ver que precisa ir atrás do que quer, não fica parado e esperar que esta coisa venha até você, e ai que vem o afeto.
Com o afeto a gente consegue sentir tudo no mundo, como a mente e o corpo. Ambos trabalham juntos sempre, então quando se tem um afeto ambos se ajudam um recebe o afeto o outro guarda ele, o afeto pode ser bom para nossa vida e para outros não há significado.
Já como mostrou o vídeo, tem muitas pessoas que sentem pelas outras ou então fazem, a cabeça de uma pessoa dizendo que ela tem que sentir isso. (A CARTILHA) Há pessoa que agem pela própria cabeça e outras pessoas agem influenciadas por outras pessoas. É preciso saber pondera cada atitude independente da opinião de outras pessoas
BRUNO MANDEI ELE HOJE E ONTEM SE TIVER DOIS APAGUE UM.OBG
O vídeo e o texto são muito interessantes, pois nos fazem pensar em coisas que nós na maioria das vezes nem percebemos. O vídeo mostra que muitas vezes colocam em nossa cabeça coisa que nunca haviam passado por lá, sentimentos ou pensamentos. O texto por sua vez mostra com “funciona” a mente e o corpo durante a evolução de uma pessoa, um bebe não sabe como é o universo e é a partir de seu corpo que ele tem suas primeiras percepções das coisas e é a partir do mesmo que ele tem seus primeiros contatos com outras pessoas, mas é a partir da sua mente que junto do seu corpo esta se desenvolvendo que ele se percebe rodeado de seres, que assim como ele são matéria. Já uma criança já tem uma pequena noção daquilo que o cerca sendo pelo corpo ou pela mente. Desde muito novas as pessoas já são influenciadas em seu pensamento, sentimento e ate no comportamento, com isso a pessoa perde sua liberdade de sentir e passa a ser controlada por outros, e o mesmo acaba ficando sem saber o que sente, se é ele mesmo que esta sentindo ou é algo que foi colocado para ele sentir naquele determinado momento.
ResponderExcluirAluna: Maria Clara Freitas Sousa Turma: 8º ano 2
Colégio Providência
O que eu entendi sobre "Guerra de Afetos" foi que nós vivemos rodeados de máteria e interagimos com ela a todo o tempo.A meu ver o nosso corpo físico é matéria constituida dos mesmos elementos que fazem parte do planela.Somos formados tambem das heranças genética que herdamos dos nossos ancestrais. No entanto acredito que também temos a nossa herança espiritual e que dá vida a este corpo material.Somos seres espirituais vivendo em um corpo material .Atraves da nossa vivencia fisica e espiritual vivemos uma forma expressiva de afeto.O homem precisa viver em sociedade para atraves de suas experiências positivas ou negativas a fim de crescer e ser um expirito melhor e mais evoluido.O corpo e mente se correlacionam e se completam enquanto um recebe o afeto e o outro registra, interpreta, reinterpreta e guarda.Todos nos precisamoss de afeto enquanto alguns são afetados por outros corpos e que resultam em varias de nossas ações.Temos o livre e arbitrio para fazer as ações, mas vamos ser os responsaveis por elas estando certas ou erradas.Os afetos podem nos influenciar a fezer cois terríves que se não controlarmos seremos responsáv
ResponderExcluireis pelos nossos atos. Temos que ser mais responsáveis com nossas escolhas a partir dos nossos sentimentos sem nos deixar influenciar pelas opiniões dos outros, pois assim podemos fazer escolhas erradas.
Nome: Rafael de Oliveira Santos
Turma: 8 ano 1
De acordo com o texto,eu consegui concluir que o afeto faz parte da nossa vida, é desde a existência humana,e que ele é essencial para vivermos.A nossa existência pode ser chamada de uma forma de trocar experiências com o mundo onde vivemos.E depois que nós humanos,percebemos nossa existência ficamos cheios de "quereres" pois nada está bom e sempre queremos mais e mais.E então percebemos que não somos únicos e o universo não gira ao nosso redor para que conseguirmos nossas conquistas e vitórias.Percebemos que o caminho é duro e árduoso.E neste caminho o seu corpo é tomado por afeto, ele é afetado e afeta outros corpos.Temos uma grande lição que é se não corremos atrás de nossos objetivos e lutarmos para conseguir-los não vamos conseguir de forma alguma.E no final tudo que passamos neste caminho nos recompensa com uma coisa que podemos conquista-la neste caminha A EXPERIENCIA.
ResponderExcluirCauã,8°2
Lara Pessoa Moreira
ResponderExcluir8º ano 2
Diante do texto e do pequeno vídeo apresentado eu pude concluir que há dois tipos de pessoas. As que usam os sentimentos para expandir seu conhecimento, e as que os trancam por medo de serem reféns das ações e reações do mundo. Com isso se “cria” a ”guerra de afetos” que é quando você deixa o seu sentimento ou o sentimento de terceiros serem maior que sua coragem. Normalmente essa “guerra” é criada quando encontramos alguma dificuldade em nosso caminho, e em vez de ir em frente e tentar resolver escolhemos o caminho que estiver mais fácil, que é se esconder ou deixar que as pessoas deem opiniões fúteis que retiram a nossa coragem e aumentam o nosso medo. Medo de sofrer, medo de ser vulnerável, medo de errar, por mais que o erro seja humano, por mais que o erro seja algo preciso para chegar ao destino.
“Afeto é um conceito usado em filosofia por Spinoza, Deleuze e Guattari, o qual designa um estado da alma, um sentimento a maneira como somos afetados pode diminuir ou aumentar a nossa vontade de agir”.Tudo o que vivemos nos atinge de alguma forma sendo na maneira de agir ou pensar, nós somos reféns do mundo. Estamos nele como estagiários, sempre aprendendo e tendo como objetivo a felicidade, que reside apenas em nós, reside na maneira que escolhemos viver e na maneira como tratamos as pessoas. Tem uma frase que eu gosto bastante que diz “como você faz outras pessoas se sentirem diz muito sobre você” então quando alguém em algum momento o fizer se sentir inferior e diminuir sua capacidade, quer dizer que ela está descontando em você algo que o incomoda, algo que ela não consegue resolver. Por isso não deixe que outros tenham “controle” sobre os seus sentimentos a não ser você, pois nem sempre eles querem te ajudar, e sim fazer com que você tenha uma cartilha de sentimentos que na verdade é o que eles querem que você sinta,porem não é o que realmente está sentindo.
Minha opinião novamente é positiva, eu apoio este tipo de trabalho além da matéria ser ótima no meu ponto de vista,por sempre trazer mais conhecimento.
GUERRA DE AFETOS
ResponderExcluirO texto Guerra de Afetos nos apresenta uma visão muito interessante sobre como nossos afetos podem ser controlados por outros, como mente e corpo se relacionam, os afetos diminuem as nossas ações ou as aumentam, eles podem ser a fonte de nossos erros ou vitórias... É a partir dai que começamos a nos perguntar: devemos permitir ser afetados pela opinião das outras pessoas? Os sentimentos de amigos ou familiares devem influenciar nossas escolhas? Podemos guardar todos os nossos afetos para nós ou devemos compartilhar? Sei que parecem perguntas simples de serem respondidas, mas posso lhes garantir que não são. Creio que essas perguntas não têm respostas pessoais e sim únicas.
Esse texto é basicamente um resumo de toda a teoria de Spinoza. Ele fala que afeto é basicamente aquilo pelo qual a nossa capacidade de agir aumenta ou diminui. No caso o aumento da ação seria o momento de “alegria” e a diminuição seria um momento de “tristeza”. Existe uma relação entre corpo e mente apesar deles serem autônomos. Tudo que acontece de positivo ou negativo, bom ou ruim afeta tanto o meu corpo quanto a minha mente. Já a ambição seria o momento em que aprovamos ou levamos em conta aquilo que o outro acha bom ou ruim (ama ou odeia).
Aprendi com o texto que nossos afetos controlam muito mais nossas ações do que podemos imaginar. Existem pessoas ambiciosas mas não no sentido habitual. Elas querem que a opinião delas seja a nossa e deixar que os afetos dos outros controlem os nossos é um erro. Não podemos guardar nossos afetos para sempre por que um dia isso vai nos destruir por dentro. Devemos encontrar um “meio termo” no uso e exposição dos afetos. Porque ou eles nos levarão ao erro ou irão nos levar a vitória. Não tente impedir os afetos só porque não quer um momento triste (diminuição da ação). Porque com um momento triste vem um momento feliz (aumento da ação). A teoria de Spinoza foi a que mais me interessou porque basicamente resume nossas vidas, momentos tristes e felizes, nossos afetos...
BEATRIZ NOGUEIRA ZANON
COLÉGIO PROVIDÊNCIA 8ª ANO 1
Nós mexemos e somos feitos de materia, enquanto vivos experimentamos o mundo e o mundo nos experimenta. Somos uma consciencia que se percebe primeiramente enquanto somos corpo, pelo corpo que se vê parte do mundo. Quando chora ou ri,ou pede,ou grita, ou fala a criança esta reivindicando o direito de seu corpo ser no mundo. No mundo enquanto estamos alegres tem outras pessoas tristes, cada uma esta de um jeito. Aqueles que nao encorajam em usar seus afetos,corre o risco de morrer pelas proprias muniçoes. Ou a gente corre o risco de sentir por nós mesmos ou outros determinarao nossos sentimentos por nós
ResponderExcluirOi, Vitória. Não entendi por que você repetiu frases do texto...
ExcluirSpinoza dizia que o afeto ,quando é positivo, tende a agir e quando é negativo que tende a não agir. Quando está alegre você age para que as coisas aconteçam como quando você tem a viagem dos seus sonhos, você arruma as malas, compra a passagem, arruma os documentos e muito mais para que a viagem aconteça e que seja perfeita. Também quando sua mãe deixa você sair se arrumar a casa, você é afetado pelo desejo de sair e acaba arrumando a casa. Quando está triste você tende a ter dificuldade de agir como quando você perde um animal de estimação e fica tão triste que não vai à escola. Tem também a flautação (mistura da felicidade com tristeza). É quando uma pessoa que você ama ganha um prémio e fica feliz por ela, mas triste ao mesmo tempo por não ser você. Spinoza também achava que existia outro modo de ser afetado. Quando alguém faz mal a alguém que você ama você o odeia. Quando alguém faz bem a alguém que ama você o ama. Quando alguém faz mal a alguém que odeia você o ama. Quando alguém faz bem a alguém que odeia você o odeia. Eu acho que o afeto é muito importante para crescermos e nos fortalecer para não sermos afetados novamente pela mesma coisa.
ResponderExcluirPaula Corrêa- 8 ano 1. Colégio Providencia.
Achei muito interessante o ponto de vista em que o texto trata nossos afetos, e também achei que o vídeo me ajudou a enriquecer de uma maneira descontraída ao assunto sobre o tema.
ResponderExcluirO exemplo de um recém- nascido se encaixa perfeitamente ao meu entendimento e ao meu ponto de vista. Ainda bem pequenos começamos a expressar nossos afetos. Choramos por que algo nos afeta, se estamos com fome,sono,dor; o choro é a nossa única maneira de se expressar, pois ainda somos muito novos e não sabemos pronunciar ao menos uma palavra. Com esse choro podemos já mostrar ao mundo que fazemos parte dele,reinvindicando o seu direito como ser humano de estar ali.Começamos a ficar mal acostumados, pensando que o mundo gira ao redor de nós,a final é só chorarmos que já somos mimados por todos a volta.Com o passar do tempo vamos crescendo e essas pessoas costumam se afastar, vamos ganhando espaço, nos conhecendo como um ser único e individual, começamos as primeiras amizades,frequentamos a nossa primeira escola, e assim vamos ganhando a nossa independência.
O nosso primeiro dia na escola é um grande desafio,nossa primeira vez em um espaço com pessoas desconhecidas também, poiscomeçamos a ganhar o mundo lá fora, e este, por sinal, nos quer bem e as vezes nos oferece perigos imensos. Temos as nossas primeiras brigas na escola e lá descobrimos o quanto nossos afetos são fortes, o quanto podemos afetar e ser afetados por eles.
Agora já podemos perceber que nesse mundo é cada um por si e também que ele não gira ao redor do nosso umbigo. Percebemos que temos que nos virar para atingir as nossas metas e provar a nossa capacidade, e tudo isso com a cabeça erguida. Começamos a demonstrar os nossos afetos, mas da maneira mais sensata.Mais tarde começamos a nos apaixonar,a reconhecer os verdadeiros amigos. Nada doí a não ser um amor não correspondido, nos sentimos arrasados. Isto nos afeta de uma maneira tão forte, ainda mais quando se trata do seu primeiro amor. E sem nenhuma instrução ou manual, somos destinados a superar aquele amor guardando todos os nossos afetos desde os mais puros aos mais pesados para nós mesmos. *Continua...
Aluna:Maria Gabriella Marques Zacarias
Turma:8 ano 2
Escola:Colégio Providencia
Obs: Devido ao tamanho do comentário dividirei em duas partes, a continuação será postada a seguir desse comentário
Nessa minha reflexão vejo que a parte mais difícil do nascimento até a fase da socialização é a parte em que nossos afetos começam a nos dominar; a parte em que já não conseguimos guardá-los ou soltá-los. Temos que aprender a nos controlar, usar a cabeça, ser racional para que não causemos a “explosão de uma forte bomba” em nós mesmos. Os afetos são uma coisa tão engraçada, mas ao mesmo tempo são tão perigosos... No entanto, eles nos ajudam na busca da nossa racionalidade. Somos afetados com gestos,palavras,expressões que nos trazem alegria, ou seja, aumentam a nossa capacidade de agir, de comemorar,abraçar,felicitar e outras diversas ações provocadas por isso. Esses afetos também podem nos trazer tristeza, o que diminui a nossa capacidade de agir e nos deixam abalados. Mas também podemos afetar as outras pessoas ao nosso redor, como também assim podemos ser afetados por elas. Sendo assim, os nossos afetos são como armas que se guardamos durante muito tempo dentro de nós, uma hora elas disparam e nos matam, e, também se soltamos demais os seus gatilhos, elas podem também disparar e afetar a outras pessoas, inclusive as mais próximas e amadas por nós. Por isso devemos procurar modera-los.
ResponderExcluirHoje em dia vivemos em uma sociedade que mais se parece com uma cápsula de prisão intensiva, que nos julga por nossos sentimentos,escolhas,opiniõe, etc. Eles não se importam com o que estamos sentindo, com o que estamos reinvindicando, e sim com que façam seres humanos perfeitos e padronizados de acordo com suas privativas leis, que tenham todos o mesmo pensamento,isto é, querem mandar em nossas vidas como se nós fossemos robôs. Vemos a luta para o direito dos LGBT´S, para com o preconceito com as pessoas, com a legalização de um mundo em que todos possam ser felizes com as suas própias escolhas.Eu não tiro o direito deles, todo dia são insultados, afetados pelas suas diferenças.Diante dessa situação devemos cada vez mais nos expressar,colocar para fora,batalhar pelos nossos ideais. Uma frase do texto que explica bem essa ideia: “Ou a gente corre o risco de sentir por nós mesmos ou outros terminarão nosso sentimento por nós’’. Aqui deixo minha conclusão, corpo e a mente se relacionam para que a percepção dos afetos sejam claras. A mente está lá pronta para receber novos afetos, modelar e remodelar aqueles que já estão guardados a algum tempo esperando para se libertarem, e o corpo está pronto para reagir fisicamente a esses afetos, seja chorando,brigando,abraçando, etc. Termino aqui com uma passagem do texto que me chamou atenção e precisa ser lembrada: “O problema é que como somos muitos corpos diferentes, cada um de nós é um reservatório diferente de sensanções e representações.Viver a partir de sentimentos de outros não é nocivo quando viver a partir da negação dos própios sentimentos’’.Assim como a dor os afetos também precisam ser sentidos.
Aluna: Maria Gabriella Marques Zacarias
Turma:8 Ano 2
Escola:Colégio Providencia
Obs:essa é a segunda parte do comentário
Eu gostei bastante do texto e em minha opinião guerra de afetos é a imposição de afetos de uma pessoa para a outra. Por exemplo, o fato contando no vídeo: Cartilha crie já a sua. Onde a mulher dá o exemplo da faculdade de medicina, que as pessoas falam que é muito difícil, vai ser difícil de passar, com essas opiniões das pessoas, quem vai fazer a faculdade, fica com esse afeto, sendo que não é você quem está sentindo esse afeto, e sim os outros que sentem por você.
ResponderExcluirNo texto tem uma frase em que está escrito: “A vida em sociedade é uma silenciosa guerra de afetos”. Isso ocorre muito em meio a nossa sociedade e por isso o nome guerra de afeto. Essa sociedade que ninguém respeita o outro e que onde não podemos sentir os nossos próprios afetos e sim os outros devem sentir o afeto por nós.
O que nos falta é apenas ter coragem de assumirmos nossos próprios afetos e deixar de lado ou não ligar para aqueles que querem sentir os afetos por nós mesmos. Ou a gente corre o risco de sentir por nós mesmos ou os outros sentirão por nós.
Eduardo Neves das Chagas/ 8 1/ Colégio Providência.
Os meus afetos podem me levar ao aumento da ação (alegria) ou a diminuição delas (tristeza).para eu poder ter um aumento da ação eu tenho que ter um sentimento ou um afeto que seja positivo, ou seja, isso poderá me motivar a fazer mais coisas, mas assim como tem sentimento que me motiva a fazer a fazer coisas e a continuar (alegria) eu também tenho um sentimento que pode me levar a deixar de fazer essas coisas que eu faço (tristeza), isso pode acontecer quando por exemplo meus pais morrem em um acidente de carro ai eu vou ter uma diminuição nas minhas ações pelo motivo de meus pais estarem mortos, ai eu posso desejar morrer também porque eu não conseguiria viver sem eles ou deixaria de fazer muitas coisas como trabalhar ou cuidar de mim mesmo. Agora falando sobre o corpo e mente, enquanto um deles tem o papel de receber o afeto ou outro tem o papel de registra, interpreta, reinterpreta e guardar esse afeto que eu recebi, que pode me gerar alegria ou tristeza. Nós em quanto desejo é maior do que comporta nosso corpo, pode acontecer de nos derramamos em força ou nos transformamos em algum tipo de reservatório de potencias que tende a não fluir por representações de afetos. Pode acontecer da gente não se caber ou trasbordamos e nos inflamos.
ResponderExcluirRONALD DE OLIVEIRA FELIX
ESCOLA: COLÉGIO PRODÊNCIA
A partir do texto e do vídeo apresentado pude ver o mundo de outra forma, pude perceber a tal chamada “guerra de afetos” ... Já faz uns 5 dias que vi esse vídeo e fiquei muito intrigada (o vídeo me chamou mais atenção do que o texto), fiquei pensando será que é assim mesmo!? Será que as pessoas “manipulam” mesmo nossos sentimentos!?
ResponderExcluirFoi ai que comecei a reparar mais no que as pessoas diziam, no jeito que olhavam as coisas e se realmente tinham uma “cartilha de sentimentos” pronta para ser entregue, e sim tinham sempre pronta lá sua cartilha assim como nós também temos nossas cartilhas, as vezes damos e recebemos essa cartilha sem percebemos, por que não queremos deixar nossos sentimentos, o que achamos obre tal coisa se “apossar” de outra pessoa, por que é tão normal tomarmos os sentimentos dos outros nosso que nem percebemos , é como uma pessoa que não tinha uma condição tão boa de vida mas que também não era pobre que gastava uma quantia X todo mês, então um dia conseguiu uma promoção e passou a ganhar o dobro de seu salario tendo assim uma vida superior a que tinha ante da promoção , sendo assim o esperado era que eles tivessem uma vida nova,ótima,construtiva que pudessem comprar uma casa um carro e investir mais na educação de seus filhos mas quando viu após meses se endividou e o carro que tinha comprado teve que vender e a casa teve que quitar ... Porque aconteceu isso? Por que quando ele tinha uma condição inferior a que tinha quando ganhou a promoção ele gastava uma quantia X mas quando ganhou a promoção passou a ganhar uma quantia XX, ganhando pouco gastando pouco ganhando muito gastando muito, é como os sentimentos(afetos) você acaba se apossando da cartilha de sentimentos das pessoas sem perceber...
Em relação ao texto pude concluir que em um mundo “de afetos” existem dois tipos de pessoas aquelas que tem um objetivo e quer lutar para alcança-lo , que corre atrás, que luta por aquilo apesar de qualquer coisa, e aquela que tem um objetivo mas se prende com medo do que os outros vão falar , pensar e etc .
Devemos lutar por aquilo que queremos sem medo dos outros e sem nos deixar tomar pelos sentimentos dos outros, mas sempre tendo consciência do que estaremos fazendo para no futuro não termos uma “decepção” ...
“A vontade de superar um afeto não é, em última análise, senão vontade de um outro ou de vários outros afetos.”
Respectivamente a “guerra dos afetos” é especificamente a luta de seu sentimento ou sentimentos de “terceiros” que e apossam de você e tendem a ser maior que sua coragem e força de vontade.
Laura Morais Furst
8º ano 2
Para mim, nós devemos parar de espelhar nas emoções das outras pessoas, devemos deixar fluir e ver os resultados. A sociedade é um exemplo disso, hoje estamos preocupados no que os outros vão pensar e nós, ai deixamos com que eles opinem em nossas vidas não nos deixando ser livres com nossos sentimentos.
ResponderExcluirDesde que nascemos somos livres e de pouco em pouco vamos descobrindo o nosso lugar no mundo, a partir de quando vamos deixando que as pessoas opinem em nossas vidas, fazendo “cartilhas de sentimentos” acaba causando uma “Guerra de sentimentos” dentro de nos e começamos a pensar se as pessoas tem razão ou não, não levando em conta o que você pensa mais o que os outros pensam.
Então Guerra de Afetos são o que sentimos em todas as situações em que vivenciamos desde quando bebe quando queremos algo choramos ou rimos ate nos tornarmos adultos quando ficamos felizes na presença de alguém mas muitas vezes preocupando mais na opinião dos outros do na sua mesmo.
Então sempre que for tomar uma decisão não pense nos outros mas pense em você mesmo.
Artur Bitencourt Diniz
8º ano 1
"A afetividade é a capacidade individual de experimentar o conjunto de fenômenos afetivos. A afetividade consiste na força exercida por esses,tendo papel crucial na aprendizagem do ser humano."
ResponderExcluirA suas atitudes em meio a sociedade,a sua ética,estão sob influência dos seus afetos,suas tendências,emoções,paixões,sentimentos.
Corpo e mente,com relações afetivas,fazem com que corremos atrás daquilo que acreditamos,lutamos por nossos direitos,ou até mesmo, que nos restringimos em meio daquilo que sentimos. Os afetos interferem na nossa capacidade de ação,por exemplo,a alegria aumenta a nossa capacidade enquanto a tristeza diminui.
Atingimos uns aos outros por meio de afetos,vivemos de fato em uma guerra silenciosa e a ambição, o esforço q fazemos para que aprovem o que gostamos e desaprovem o que odiamos, é a nossa principal arma.
"Como podemos moderar a potencialidade dos afetos?" Respondendo,Spinoza defende a existência de afetos que nascem do nosso exercício intelectual,e com isso podemos moderá-los. Sendo assim,as ideias sendo adequadas orientarão de forma devida os desejos.
Gabriela B. Zago Gonçalves,8°1
Colégio Providência
Cada um de nos no mundo está cercado por materia.Tudo é matéria,o ar que nos modela,os tecidos que nos cobrem etc.Enquanro vivos experimentamos o mundo e o mundo nos esperimenta como matéria.Porém não só estamos cercados por matéria como também somos matéria.Somos um corpo pulsante,que quer sempre mais.Para alcançar nossos quereres,temos que nos mover,buscando o que nos falta e o que achamos que nos completa.É nisso que parte do nosso percurso de entendimento da nossa condição de seres de falta,que logo nasce o afeto. Todo corpo afeta e é afetado por outros corpos é a compreenção que produzem resultados as nossas ações.Alguns vão almentar sua potência e outros reduzir sua capacidade de agir.Nossa consciência é nosso corpo, que se expande,contrai e afeta.Corpo e mente,ambos se relacionam e complementam,um recebe e o outro interpreta e guarda.A mente é o lugar da ficção.Muitos afetos podem nos enfraquecer.A vida é exagerada e por isso ela continuamente produz forma,e por isso somos também exagerados.A vida é uma grande guerra de afetos,dela surgem as mais bonitas e as mais terríveis produções humanas.Aqueles de nós que não se encorajam em usar seus afetos,correm o serio risco de morrer pelas suas proprias munições.Existem afetos tanto positivos quanto negativos,a tentativa de transferência deles chama-se ambição.Viver apartir dos sentimentos dos poutros é tão nocivo quanto viver de negação dos seus proprios sentimentos.Muitas das vezes outras pessoas colocam em você sentimentos que você necessariamente não precisa estar sentindo, com isso cada vez mais seus sentimentos vão sendo tomados pelos sentimentos dos outros, o que obviamente com um tempo vai te prejudicar,isso também é um tipo de afeto...sua vida será bem melhor se você tiver seus proprios sentimentos,assim você terá capacidade de ter suas proprias escolhas e não de viver de sentimentos e escolhas dos outros.O que os outros colocam na sua cabeça você não sabe se são seus sentimentos ou se são misturas de incertezas.
ResponderExcluirNOME:Thaís Mara da Silva
Colégio Providência
8º ano II
AFETO
ResponderExcluirEm minha opinião tudo que podemos ver e tocar é considerado matéria, inclusive nós somos matéria. Quando crianças expressam algo, como falar, chorar, rir e gritar, está exigindo o devido lugar do nosso corpo no mundo. Nesta fase da vida, não percebemos que não somos o centro do universo, mas sim que as pessoas próximas a mim estarão sempre ao meu favor. E por termos esta falta de conhecimento da coletividade de outras matérias que também possuem centros divergentes e convergentes de força que surgem nossos sofrimentos.
Depois de conhecermos a existência e o sentido do nosso próprio corpo, nós vamos descobrir o sentido da vivencia dos serem em nossa volta, e nos faz entender que não somos os únicos que desejam. E isso se torna um motivo para o nosso corpo se mover e buscar algo que importe realmente para a vida, algo que complete. Assim nesta busca pela necessidade de satisfazer algo dentro de nós, que nasce o afeto. “O afeto que nos faz sentir o mundo e nos faz ser sentidos no mundo”. Um corpo só pode afetar ou ser afetado por outro corpo.
Para mim afeto é sinônimo de sentir, como se só podemos ser afetados se sentirmos, e só sentimos se existimos, então, todos podem ser afetados, independente se tiver feliz ou triste, pois afeto não é necessariamente só de um tipo, ao mesmo tempo em que ter um afeto positivo podemos ter um negativo, e não só como sofremos afetos nós provocamos também.
Para mim a nossa consciência esta diretamente relacionada com corpo, porque necessariamente para agirmos precisamos pensar, assim, eles se completam. Nem sempre nosso corpo segue as vontades da mente, mas sim as vontades para satisfazer o próprio, e é provável que quando seguimos o corpo e não a mente errarmos. Na mente é onde armazenamos os afetos, pois é o lugar em nós que podemos pensar; a parte do corpo que não pode ser vista, nem tocada, nem analisada, simplesmente cada um possui a sua, com a sua própria maneira de pensar.
Qualquer decisão que tomamos existe uma cartilha de sentimentos que a envolve, no final das contas não é uma cartilha é só uma situação ai você reage a esta situação.
“A vida em sociedade é uma guerra silenciosa de afetos”. Nós não podemos ver os nossos afetos, nem tocar, mas podemos pensar, em todo momento sofremos algum tipo de afeto, é ele que provoca o choro e o sorriso, é com nossos afetos que estamos sempre nos construindo, buscando algo melhor para a gente, algo que nos fortaleça.
SOPHIA CONSOLI
COLÉGIO PROVIDÊNCIA
8º ANO 2
Nós estamos cercados por matéria,tudo a nossa volta é matéria os tecidos que nos cobrem,os objetos que carregamos.Nós também somos matéria,uma consciência que se percebe primeiramente enquanto corpo.Quando bebê a criança está reivindicando de seu corpo ser no mundo.Na nossa infância não nos damos conta,pois as pessoas que nos cercam não estam a nosso favor sempre.É desta falta de consciência da coletividade de outras matérias que constituem centros convergentes e divergentes de forças que nascem alguns de nossos maiores sofrimentos.Sou um corpo pulsante que quer,e que quer cada vez mais,porém não ha um universo a meu favor.Devemos buscar o que nos falta e o que achamos que nos completa.Nesse percusro parte do entendimento da condição da necessidade de busca,que imediatamente nasce o afeto.Todos nos afetamos e somos afetados,muitos dos afetos podem almentar sua potência ou tamém diminuir sua capacidade.Minha consciência é meu corpo que se expande,contrai e afeta.Tudo que experiencio vira forma.Em ambos,corpo e mente se complementam,enquanto um recebe o afeto o outro interpreta e guarda.A mente è o lugar da ficção,justamente porque acumulamos afetos dentro de nós que também nos modelam por dentro.A vida é uma silênciosa guerra de afetos dela sugem as mais belas e as mais terríveis das produções humanas.Nesse campo de batalhas eu que escolho qual papel assumir...Muitos daqueles de nós que por medo de usar seus afetos preferiram o armazenamento,corre um grande risco de morrer pelas suas proprias munições.Alguns seres humanos colocam em nós sentimentos que muitas das vezes não são nossos,o que nos prejudicam muito,as vezes sentimos coisas que necessariamente não precisamos sentir ou sentimos antes da hora o que nos prejudica ainda mais.
ResponderExcluirNome:Kezia Vitoria B. Ferreira
Colégio Providência
8º ano II
Oi, Kézia. O que houve que você, ao invés de comentar com suas palavras, copiou partes do texto? :(
ExcluirAmanda H. Xavier, Colégio Providência (8º ano 2)
ResponderExcluirO assunto que o texto aborda é muito interessante. Acredito que todas as nossas ações têm relação com a nossa consciência, lugar este, de formação do afeto. É como se todas as nossas ações tivessem uma consequência, que de alguma maneira afetaria algo e/ou nós mesmos, podendo ser boa ou ruim. Essas ações são construídas com base no conjunto corpo e mente (matéria + afeto).
Na minha opinião, nós, seres humanos, nascemos com a personalidade em formação. Estamos em constante construção através daquilo que vivenciamos, da forma que somos educados, da sociedade em que vivemos, das dificuldades que somos colocados à prova. Como dito claramente no texto, nem tudo gira em torno de nós ou se mostra da forma que desejamos.
Muitas vezes temos que batalhar e ir em busca do que queremos, assim, por causa das nossas ações afetamos outros corpos, que com suas ações nos também nos afetam positiva ou negativamente.
Somos uma produção humana na sociedade e quanto mais nos expomos, quanto mais saímos da zona de conforto, mais experimentamos as diversas experiências e mais tomamos consciência da nossa real necessidade, desejos e convivência em sociedade. É preciso experimentar para se conhecer.
De acordo com o vídeo, os nossos afetos podem ser influenciados pelas pessoas. Um exemplo: quando você conta para alguém vai morar longe da sua família, é provável que essa pessoa diga que você vai sofrer no início, que você vai sentir falta dos seus familiares e que você vai demorar a se adaptar. Talvez isso aconteça, talvez não, talvez se adapte fácil ao novo ambiente, ou não.
Na minha opinião, e baseado no texto, quanto mais nos expomos à novas experiências (positivas e negativas), mais nos tornamos conscientes de nossas escolhas, mais somos donos dos nossos afetos e da nossa consciência. Não é bom ser influenciado por outros, devemos ser donos das nossas próprias batalhas interiores. A guerra de afetos ocorre sempre que saímos da nossa zona de conforto e entramos em confronto com nós mesmos ou até mesmo com os outros.
Nosso corpo é matéria e tudo o que nos rodeia também é feito de matéria. A terra em que pisamos, o ar que respiramos, o que bebemos, o que comemos, enfim tudo é matéria. A matéria do nosso ser interage com a matéria que nos cerca. Quando nascemos, passamos a perceber o nosso corpo, seus limites, e vamos descobrindo-o enquanto brincamos, choramos, corremos, etc. As crianças não notam que muitas vezes, as outras pessoas a nossa volta não estão de acordo com o que nos queremos. Esta percepção só é notada quando entramos na adolescência. Nesta etapa, percebemos que não somos o centro do mundo, que precisamos interagir com outros centros, ou seja, as outras pessoas.
ResponderExcluirDeste modo, formam-se vários centros, vários universos que vão se experimentando, gostando ou desgostando uns dos outros. Esta experimentação faz parte da busca por outro universo que, mesmo diferente do nosso, possamos nos relacionar, buscando complementar aquilo que falta no nosso ser. Minhas emoções, meus afetos, minha expectativa, minhas esperanças, tudo o que eu experimento, bom ou ruim, faz parte de mim, vira forma.
Viver em sociedade é buscar outros afetos que nos completa, ás vezes dá certo, outra dá errado. As pessoas nos moldam e, também nós moldamos as pessoas. Um encontro é sempre uma troca e uma troca sempre nos enriquece.
Aluno: Isaac B. A. Oliveira
ResponderExcluirTurma: 8º 2
O texto fala sobre como nossas ações estão ligadas à nossa consciência. Dela provem os afetos, que aumentam a nossa capacidade de ação ou a diminuem. Estes afetos são chamados de alegria, tristeza e ambição. Nossas atitudes em meio da sociedade são um exemplo disto. Corpo e mente fazem com que corremos atrás daquilo que nos traz alegria, ou o que desejamos muito. As vezes somos afetados negativamente por causa de que uma coisa que amamos foi afetada negativamente também. Então passamos a odiar esta coisa que fez mal ao que amamos e vice-versa. Isto é chamado por Spinoza de atitudes irracionais do homem. As vezes somos afetados pelas opiniões dos outros antes da situação acontecer, como o vídeo nos mostra. “Como poderemos diminuir ação dos afetos? ” Spinoza afirma que todos elas vêm de nossa mente e por isso podemos modera-las. Sendo assim podemos controla-los administrando nossas ideias.
Guerra dos afetos
ResponderExcluirNão acho usar a cartilha errado, mas se fosse eu, realmente não usaria. Acho que ela serve mais para quem gosta mais das coisas certinhas, que não seria meu caso. Ela serve para um plano, um planejamento para a vida. Estamos prestes a 'seguir' o caminho da Guerra dos afetos, muitas pessoas acham que não tem como 'escapar' dela, mas acredito que sim, inclusive a cartilha seria um 'jeito' de 'fugir'. Por exemplo, quando você vai mudar de escola, pode ficar triste por sentir falta dos amigos, professores, diretora e ate mesmo do seu primeiro professor de filosofia [por mais rígido que ele for], mas ao mesmo tempo você poderia ficar feliz por fazer outros novos amigos, conhecer outras pessoas e ate ouro ensino. Mas antes de tomar qualquer decisão e contar para outras pessoas, tenha certeza do que esta fazendo, porque algumas pessoas poder revirar a sua cabeça, igual no vídeo indicado, e você acabar não fazendo o que quer. Então tome sua própria decisão e não deixe ninguém muda-la.
Fernanda Duarte 8*2
Colégio Providência
O que esse vídeo disse é verdade. O ser humano sempre viveu em guerra e, mesmo sabendo de todos os danos e todas as mortes causadas, sempre pensamos que esse é o melhor caminho sendo que as mudanças que essa escolha leva vão ser sempre negativas. Esse extinto é natural de qualquer ser vivo desde o começo dos tempos. Agora outro assunto que também é verdade é a desigualdade negativa em relação aos povos indígenas, pois eles já habitavam esse país muito antes dos portugueses chegarem aqui. Agora os índios possuem apenas a menor parte do nosso país porque nós brasileiros roubamos suas terras que continua sendo explorada e desmatada. Os índios não são diferentes e também merecem viver
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